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terça-feira, 4 de outubro de 2011

cartas engraçadas

Querida,
Escrevo para dizer que vou lhe deixar. Fui bom marido por 7 anos. As duas últimas semanas foram um inferno. O seu chefe me chamou para dizer que você tinha pedido demissão e isto foi a última gota.
Na semana passada, nem notou que não assisti ao futebol. Te levei no restaurante que mais gosta.
Chegou em casa, nem comeu e foi dormir depois da novela. Não diz que me ama, nunca mais fizemos sexo. Está me enganando ou não me ama mais.

PS. Se quiser me encontrar, desista.
A Júlia, aquela sua ‘melhor amiga’ da academia e eu vamos viajar para o nordeste e vamos nos casar!

Seu Ex-marido.
Resposta:
Querido ex-marido, Nada me fez mais feliz do que ler sua carta. É verdade, ficamos casados por 7 anos, mas dizer que você foi um bom marido é exagero. Vejo a novela para não lhe ouvir resmungar a toda hora, não valia a pena. Realmente reparei que não assistiu futebol, mas com certeza, foi pq seu time tinha perdido e vc estava de mau humor. A churrascaria deve ser a preferida da minha amiga Júlia, pois não como carne há dois anos. Fui dormir porque vi que a cueca estava manchada de batom. Rezei para que a empregada não visse. Depois de tudo isto, eu ainda o amava e senti que poderíamos resolver os nossos problemas. Assim quando descobri que eu tinha acabado de ganhar na Loteria, deixei o meu emprego e comprei dois bilhetes de avião para o Taiti, mas quando cheguei em casa você já tinha ido. Fazer o quê? Tudo acontece por alguma razão. Espero que você tenha a vida que sempre sonhou. O meu advogado me disse que devido à carta que você escreveu, não terá direito a nada. Portanto, se cuida!

PS. Não sei se lhe disse mas Julia, minha ‘melhor amiga’, está grávida do Jorginho, nosso personal. Espero que isto não seja um problema…
Ass: Milionária, Gostosona e Solteira.

Vício em internet é considerado problema psiquiátrico

Assim como algumas pessoas são viciadas em drogas, no jogo e no tabaco, outras são em passar horas na internet, fenômeno que um crescente grupo de especialistas dos Estados Unidos considera um problema psiquiátrico. O vício na rede já foi diagnosticado por alguns especialistas como uma dependência da internet, e estima-se que de 6% a 10% dos cerca de 189 milhões de internautas nos EUA sofram desse mal.

Também chamado de "compulsão à internet", esse vício é detectado no caso de comportamentos relacionados à internet que interfiram na vida normal de uma pessoa, causando stress agudo em sua família, em suas relações de amizade e no trabalho.

Uma pessoa que passa horas por dia em frente ao computador navegando pela internet, enviando e-mails, negociando ações, em salas de bate-papo ou jogando pode ser considerada um "ciberviciado" e, portanto, precisa de ajuda.

É o que consideram especialistas como a psiquiatra Hilarie Cash, cujo consultório, o Internet/Computer Addiction Services, na Universidade da Pensilvânia, é visitado por pacientes diagnosticados com a "internet-dependência".

Cash identificou como sintomas da "internet-dependência" a constante preocupação em "estar conectado", mentiras sobre o tempo que a pessoa passa navegando ou sobre o tipo de conteúdo visualizado, além de isolamento social, dor nas costas e aumento de peso. "Se o padrão de uso da internet interfere em sua vida ou tem impacto em suas relações de trabalho, de parentesco e de amizade, você deve estar com problemas", afirma outra especialista, Kimberly Young, uma das mais importantes pesquisadoras sobre as dependências em relação à internet.

Young é a fundadora do Center for Online Addiction, com sede em Bradford, Pensilvânia, onde funcionam grupos de apoio às "ciberviúvas", ou seja, esposas de viciados em relações amorosas, pornografia ou em apostas pela internet.

Na opinião de Young, os internautas que sofrem dessa dependência optam pelo prazer temporário em vez das relações íntimas e profundas.

Os doentes cibernéticos entram em um círculo vicioso, já que a perda de auto-estima cresce à medida que aumenta sua dependência em relação à internet, o que eleva sua necessidade de escapar da realidade e de se refugiar na rede. "A infidelidade via internet é o maior problema de que tratamos.

Mais de 50% de nossos clientes são indivíduos e casais que sofrem com as conseqüências disso", disse Young, autora do livro "Caught in the Net" ("Apanhado na Rede"), o primeiro a abordar o tema do "ciberadultério".

Outros tipos de dependências são as relacionadas com atividades interativas como o "bate-papo", a mensagem instantânea e os video games, assim como os sites de apostas, leilões e compras. Para Cash, os viciados em internet tendem a ter outros problemas psiquiátricos, como depressão e ansiedade, ou a enfrentar relações familiares problemáticas.

Esse panorama confirma o resultado de pesquisas citadas por psiquiatras especializados na "internet-dependência", que revelam que mais de 50% dos viciados em internet também são dependentes de drogas, álcool, tabaco e sexo.

Nos EUA, a "compulsão à internet" é tratada por um crescente número de centros médicos especializados, entre eles os da Universidade de Maryland, em College Park, e o Computer Addiction Study Center, do Hospital McLean, em Belmont, Massachusetts.

No entanto, alguns psiquiatras são céticos e dizem que o uso abusivo da internet deve ser classificado como dependência "legítima", já que não tem os mesmos efeitos negativos na família ou na saúde que dependências propriamente reconhecidas, como o alcoolismo.

"A internet é um meio de comunicação. Não é como a heroína, que isola a pessoa e a torna dependente", disse a psicóloga Sherry Turkle, autora do livro "Life on the Screen: Identity in the Age of the Internet", um dos guias dos que consideram que não há nada de mau na atual febre cibernética.

Tributo a Michael Jackson no Facebook

                                                   Michael Jackson no Facebook
 
Pela primeira vez, o Facebook vai transmitir em directo um concerto, uma actividade inédita na rede social.
O concerto de tributo a Michael Jackson, organizado pela mãe e alguns irmãos do cantor, “Michael Forever: The Tribute Concert”, vai ser transmitido em directo no Facebook. O espectáculo terá lugar no País de Gales, a 8 de Outubro próximo. Pela primeira vez, o Facebook vai transmitir em directo um concerto, uma actividade inédita na rede social. O concerto de tributo a Michael Jackson estará disponível aos milhões de fãs em todo o mundo via Facebook, através de um pagamento.O espectáculo, cuja transmissão estará a cargo da Milyoni e da Ridgeline Entertainment, terá lugar no Millennium Stadium em Cardiff, no País de Gales, e conta com nomes como Beyoncé, Christina Aguilera, The Black Eyed Peas, Jennifer Hudson e Smokey Robinson.( fonte: o pais online)

Reflexão sobre a Paz em Moçambique

O dia 4 de Outubro é uma data histórica para todos os amantes da paz. Mas o que é a paz? Paz não é a ausência do conflito, da guerra, paz e garantir que todas as pessoas tenham moradia, saúde, amor, é garantir a boa qualidade das relações sociais, politicas, económicas, criando um clima de harmonia e bem  estar na comunidade com base no dialogo.
Assinado a 4 de Outubro de 1992, o acordo de paz Moçambicano pôs fim a uma guerra civil de 16 anos que desenraizou cerca de ¼ da população de 16.5 milhões de pessoas. Com o acordo entre o governo da Frelimo e o movimento da oposição Renamo, estava criado o cenário para uma paz baseada na democracia. Actualmente esta paz é questionada, visto que em certos casos passou a ser obtida por meio de repressões políticas, económicas e sociais. E este questionamento, numa visão partidária pode ser tido como um atentado a ordem pública. É aqui que reside a deficiência da Paz em Moçambique.
O primeiro relatório do mecanismo Africano de pares (MARP), concluiu que a crónica corrupção na administração, antigos combatentes não desarmados, a pobreza e o desemprego, são factores que ameaçam a paz em Moçambique. O documento classifica os serviços públicos em Moçambique como deploráveis por incompetência e ineficácia, corrupção, burocracia e fraca prestação de serviços aliados a pessoas inexperientes em funções cuja responsabilidade esta muito além das suas capacidades. Ainda neste domínio, o relatório critica o preenchimento de vagas na função pública com base na filiação partidária. Mesmo com esses factores é remota a hipótese de retorno a guerra. Existem no país factores de natureza politica, económica, militar que devem ser tomadas em conta na governação politica do país para assegurar que a paz, estabilidade e segurança se consolidem, alerta o estudo.
Segundo o Observatório dos Países de Língua Oficial Portuguesa, quando da assinatura do AGP, o governo e a Renamo acordaram em desmobilizar a guerrilha, integrando parte de seus componentes no Exército nacional apartidário. Porém, a Renamo sempre manteve homens armados em Maringwé com anuência do governo alegadamente pelo fato de pertencerem à segurança pessoal do líder daquele partido da oposição em Moçambique. Há dossiês relacionados com o acordo geral de paz de Roma que não estão concluídos.
Existem aspectos relacionados ao acordo que permanecem no segredo dos ex-beligerantes constituindo motivo de preocupação legítima dos moçambicanos independentemente de sua cor política (cita o Observatório dos Países de Língua Oficial Portuguesa)
Toda a tentativa de adiar a solução de alguns problemas fundamentais para a promoção da confiança entre os que eram beligerantes pode ser um factor para a instabilidade de Moçambique. Objectivamente não se pode ignorar que existe todo o potencial para que isso aconteça. Aliás vale lembrar que em declarações públicas a um jornal moçambicano o líder da Renamo, Afonso Dlakhama, afirmou: “Se o regime não quer cair pacificamente, então por mal vai cair”. Como se pode depreender, a questão da paz e estabilidade em Moçambique caminha para uma situação alarmante.